SERÁ QUE UM DIA ESTE
'QUARTEL' VIRÁ ABAIXO ?
Claudette Guevara já em certa ocasião se pronunciou a propósito da fealdade deste edifício nos termos que a seguir transcrevemos :
« Penso que não é o caso de ser feio, ou deixar de ser feio. Não tem uso, nem estima, e verificou-se que era um empecilho. Daí a nossa cabeça atribuir esse adjectivo.E ali, naquele local, só faz mal ao Urbanismo, juntamente com todos os outros elementos da praça que estão no sítio errado com o propósito errado. A leitura de praça é dificil, o seu carácter perdeu-se, os obstáculos são demasiados. »
É por este motivo - com o qual não poderíamos estar mais de acordo -, que o verdadeiro debate urbanístico está longe daquele que é proposto por Mesquita Machado quando, a propósito do lançamento do concurso de ideias para o futuro a dar ao edifício do Quartel da GNR no Campo da Vinha, veio ontem afirmar :
- «O empreendimento, na medida do possível, deve ser rentável e não onerar a Câmara, deve ter em conta que deve ser factor de dinamização do Mercado Municipal, seu vizinho – pode aquele imóvel ser factor de valorização do mercado – e disponibilizar espaços para áreas culturais»
- «Será vida nova na medida em que se vai iniciar o processo de transformação de todo aquele espaço que é nobre e que servirá para dinamizar o Mercado Municipal»
Ou seja Mesquita quer 'atrelar' o quartel ao mercado municipal, criar um centro comercial e juntar-lhe 'meia dúzia' de espaços culturais... circunscrevendo a intervenção no essencial a essa zona, quando, a obra necessária, o desafio autêntico,a ambição, deveria ser outra numa escala diferente.
Ou seja, seria,conforme Ricardo Rio advogou, alargar
«o concurso e ideias a todo o espaço do Campo da Vinha e que, de uma vez por todas, se disponha a corrigir o erro que teve há já vários anos atrás quando destruiu aquele local majestoso e quando não acautelou uma organização do espaço que privilegiasse a utilização do mesmo pela população».
É esta a 'envolvente' principal que deveria estar em jogo !
Será que um dia o 'aquartelamento' virá abaixo ?
Não acreditamos que isso venha a acontecer neste mandato.
« Penso que não é o caso de ser feio, ou deixar de ser feio. Não tem uso, nem estima, e verificou-se que era um empecilho. Daí a nossa cabeça atribuir esse adjectivo.E ali, naquele local, só faz mal ao Urbanismo, juntamente com todos os outros elementos da praça que estão no sítio errado com o propósito errado. A leitura de praça é dificil, o seu carácter perdeu-se, os obstáculos são demasiados. »
É por este motivo - com o qual não poderíamos estar mais de acordo -, que o verdadeiro debate urbanístico está longe daquele que é proposto por Mesquita Machado quando, a propósito do lançamento do concurso de ideias para o futuro a dar ao edifício do Quartel da GNR no Campo da Vinha, veio ontem afirmar :
- «O empreendimento, na medida do possível, deve ser rentável e não onerar a Câmara, deve ter em conta que deve ser factor de dinamização do Mercado Municipal, seu vizinho – pode aquele imóvel ser factor de valorização do mercado – e disponibilizar espaços para áreas culturais»
- «Será vida nova na medida em que se vai iniciar o processo de transformação de todo aquele espaço que é nobre e que servirá para dinamizar o Mercado Municipal»
Ou seja Mesquita quer 'atrelar' o quartel ao mercado municipal, criar um centro comercial e juntar-lhe 'meia dúzia' de espaços culturais... circunscrevendo a intervenção no essencial a essa zona, quando, a obra necessária, o desafio autêntico,a ambição, deveria ser outra numa escala diferente.
Ou seja, seria,conforme Ricardo Rio advogou, alargar
«o concurso e ideias a todo o espaço do Campo da Vinha e que, de uma vez por todas, se disponha a corrigir o erro que teve há já vários anos atrás quando destruiu aquele local majestoso e quando não acautelou uma organização do espaço que privilegiasse a utilização do mesmo pela população».
É esta a 'envolvente' principal que deveria estar em jogo !
Será que um dia o 'aquartelamento' virá abaixo ?
Não acreditamos que isso venha a acontecer neste mandato.
2 comentários:
Obrigada pela atenção dada às minha palavras.
Quanto aos projectos para aí desenvolver (concurso de ideias/concurso atribuído), eu já nem sei que diga. Não acredito, não gosto, das propostas desta câmara para a cidade. Porque não acredito e não gosto do seu currículo. E isso diz quase tudo.
Quanto às implosões, desde quando em portugal se aposta nesse tipo de intervenção? Que eu me lembre, e a nível emblemático, só o PM em Tróia ...
Claudette Guevara
CABUM!
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