O Governo aprovou ontem alterações ao Código Civil que permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas que excluem “clara e explicitamente” a possibilidade das mesmas se reflectirem em matéria de adopção.
A partícula adversativa mas é hipócrita e diz tudo.
Esta aprovação está longe de porvir de um desejo.
Não é genuína.
Não vem dos tomates.
Assenta no marketing político e serve para mais tarde o PS se apresentar ao loby gay com um trunfo na manga eleitoral.
Os poltrões socialistas não nos enganam !
Ide para aquele que vos pariu !
PS Se a adopção viesse contemplada no pacote, outro galo cantaria e a história não seria a mesma. Ou caberá na ideia que o progressismo de quem defende o casamento entre pessoas do mesmo sexo tem uma fronteira e um marco no mas e que este tipo de união é uma espécie de amor com barreiras de onde se elimina as crianças... coitadinhas...que não podem ser adoptadas pelos 'libertinos' ? O mas é vil. É como se passasse a mensagem de que tudo isto é para maiores de 18. Mais a mais sabendo-se que o que interessa é que haja triangulação, independentemente de ser homem ou mulher quem esteja nos outros dois vértices...
sábado, 19 de dezembro de 2009
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4 comentários:
Até nem me repugna que convivam com quem s+desejarem. Mas sempre pensei que gays e lésbicas seriam pessoas e
que rejeitavam o sistema tradicional e eram inovadores e criativos. Se assim fosse seria lógico que rejeitassem a palavra «CASAMENTO» própria dos outros, dois ditos normais e criassem uma outra designação.
Afinal, não têm muito espírito inovador r criativo, limitando-se a ser uns plagiadores sem coluna vertebral, sem se assumirem frontalmente como uma coisa diferente.
Que o São PS os proteja que bem precisam de uma boa bengala ou de uma forte Vara, ou gajado.
Abraço
João
Gays e lésbicas na maior parte dos casos são o resultado de édipos avariados.De facto há pouca inovação.Um abraço
Caro João, gostei muito do seu comentário. Está muito perspicaz.
De facto seria estranho como gente irreverente e inovadora estaria a exigir uma união tão tradicional, se não fosse com os únicos intuitos de destruir o conveito de família e destruir a sanidade mental das crianças.
1 Abraço,
Zorro
Caro Zorro ! Há que fazer um pacto com a 'família gay' para destruir... a famelga ? Abraço
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